Não me peças palavras, nem baladas, Nem expressões, nem alma...Abre-me o seio, Deixa cair as pálpebras pesadas, E entre os seios me apertes sem receio.
Na tua boca sob a minha, ao meio, Nossas línguas se busquem, desvairadas... E que os meus flancos nus vibrem no enleio Das tuas pernas ágeis e delgadas.
E em duas bocas uma língua..., - unidos, Nós trocaremos beijos e gemidos, Sentindo o nosso sangue misturar-se.
Depois... - abre os teus olhos, minha amada! Enterra-os bem nos meus; não digas nada... Deixa a Vida exprimir-se sem disfarce!
7 comentários:
eu pergunto "para quê os postes?" :D
Linda imagem, sem dúvida.
Vício, boa pergunta! :D
Vera, também acho... :)
lindo lindo lindo ehhehehe
João, ninguém pensa nos pobres pássaros! :)
Beijinhos
Taditos dos "pesserinhos"! Já nem podem pousar nos arames! ;)
Malena, pois é, coitaditos, ficam para ali pendurados no ar, sem saber se caem ou não... :)
Enviar um comentário