ao Ruy BeloEscrevo versos ao meio-diae a morte ao sol é uma cabeleiraque passa em fios frescos sobre a minha cara de vivoEstou vivo e escrevo solSe as minhas lágrimas e os meus dentes cantamno vazio frescoé porque aboli todas as mentirase não sou mais que este momento puroa coincidência perfeitano acto de escrever e solA vertigem única da verdade em ristea nulidade de todas as próximas paragensnavego para o cimotombo na claridade simplese os objectos atiram suas facese na minha língua o sol trepidaMelhor que beber vinho é mais claroser no olhar o próprio olhara maravilha é este espaço abertoa ruaum gritoa grande toalha do silêncio verde
8 comentários:
pois... ainda bem que eu ainda faço parte da série biológica (isto de viver na distante província....)
Imperator, eu cresci na cidade mas também ainda fui muito biológica, pelo menos em comparação com os dias de hoje.
Beijinhos
um dia ainda vamos ver casais a terem crianças virtuais!
Vício, nunca deves ter jogado Sims, caso contrário sabias que já há casais virtuais a ter crianças virtuais. :)
e nem nunca joguei Nãos :D
Olha, Vício, esse eu também não... :D
muito muito fixe :)
João, eu adoro esta banda-desenhada. Tem cenas geniais, como esta. :)
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