Rafeiro, isso é verdade. Nesse caso, prefiro andar num avião que se chame Manoel de Oliveira, que pelos vistos é imortal... Só por curiosidade, o de ontem chamava-se Eusébio. :)
Não me peças palavras, nem baladas, Nem expressões, nem alma...Abre-me o seio, Deixa cair as pálpebras pesadas, E entre os seios me apertes sem receio.
Na tua boca sob a minha, ao meio, Nossas línguas se busquem, desvairadas... E que os meus flancos nus vibrem no enleio Das tuas pernas ágeis e delgadas.
E em duas bocas uma língua..., - unidos, Nós trocaremos beijos e gemidos, Sentindo o nosso sangue misturar-se.
Depois... - abre os teus olhos, minha amada! Enterra-os bem nos meus; não digas nada... Deixa a Vida exprimir-se sem disfarce!
9 comentários:
Bem visto! Eu não gosto muito de andar nas alturas, é mesmo muito reconfortante quando aterro, mesmo que seja num aeroporto com esse nome! :)
é reconfortante porque segundo dizem ele ia a sair! a aterrar não há problema... (digo eu...)
Tulipa, eu também prefiro andar em terra, embora já esteja habituada às alturas.
Beijinhos
Vício, primeiro aterrei, depois levantei voo novamente...
Pior é se tivessem dado o nome do tipo ao avião...
Rafeiro, isso é verdade. Nesse caso, prefiro andar num avião que se chame Manoel de Oliveira, que pelos vistos é imortal...
Só por curiosidade, o de ontem chamava-se Eusébio. :)
Vitima de atentado.
Qual acidente qual quê!!!
Inês, atentado ou acidente, o que importa é que foi de avião!
O cúmulo da ironia!! ;)
Malena, ironia ou humor negro de quem decide estas coisas!
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