Bebido o luar, ébrios de horizontes,Julgamos que viver era abraçarO rumor dos pinhais, o azul dos montesE todos os jardins verdes do mar.Mas solitários somos e passamos,Não são nossos os frutos nem as flores,O céu e o mar apagam-se exterioresE tornam-se os fantasmas que sonhamos.Porquê jardins que nós não colheremos,Límpidos nas auroras a nascer,Porquê o céu e o mar se não seremosNunca os deuses capazes de os viver.
7 comentários:
Paciência, gosto de jogar paciência, e solitário, às vezes ;)
Verdadeiro cenário dos tempos modernos...ainda assim, prefiro a foto de baixo!
Lou Alma, eu também! :)
Tulipa, e depois foi a mãe a jogar. Concordo que a foto de baixo é muito mais engraçada!
LOL
:)
Ulisses, ri-te, ri-te! :D
Beijinhos
Eu autorizei-te a colocares fotografias minhas? Autorizei?
Sempre a mesma coisa...
Cai de costas, claro que autorizaste! Não te lembras? Estás a ficar senil...
Além disso, a foto é minha, quem a tirou fui eu! :)
Beijinhos
Enviar um comentário