Busque Amor novas artes, novo engenho,para matar-me, e novas esquivanças;que não pode tirar-me as esperanças,que mal me tirará o que eu não tenho.Olhai de que esperanças me mantenho!Vede que perigosas seguranças!Que não temo contrastes nem mudanças,andando em bravo mar, perdido o lenho.Mas, conquanto não pode haver desgostoonde esperança falta, lá me escondeAmor um mal, que mata e não se vê.Que dias há que nalma me tem postoum não sei quê, que nasce não sei onde,vem não sei como, e dói não sei porquê.
7 comentários:
Paciência, gosto de jogar paciência, e solitário, às vezes ;)
Verdadeiro cenário dos tempos modernos...ainda assim, prefiro a foto de baixo!
Lou Alma, eu também! :)
Tulipa, e depois foi a mãe a jogar. Concordo que a foto de baixo é muito mais engraçada!
LOL
:)
Ulisses, ri-te, ri-te! :D
Beijinhos
Eu autorizei-te a colocares fotografias minhas? Autorizei?
Sempre a mesma coisa...
Cai de costas, claro que autorizaste! Não te lembras? Estás a ficar senil...
Além disso, a foto é minha, quem a tirou fui eu! :)
Beijinhos
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