ao Ruy BeloEscrevo versos ao meio-diae a morte ao sol é uma cabeleiraque passa em fios frescos sobre a minha cara de vivoEstou vivo e escrevo solSe as minhas lágrimas e os meus dentes cantamno vazio frescoé porque aboli todas as mentirase não sou mais que este momento puroa coincidência perfeitano acto de escrever e solA vertigem única da verdade em ristea nulidade de todas as próximas paragensnavego para o cimotombo na claridade simplese os objectos atiram suas facese na minha língua o sol trepidaMelhor que beber vinho é mais claroser no olhar o próprio olhara maravilha é este espaço abertoa ruaum gritoa grande toalha do silêncio verde
7 comentários:
Atão, jove, isso é tudo desespero? Beijoca!
já me ensinaste uma coisa hoje =D
já sei também suspirar em Inglês LOL
e gosto tanto, fico mais leve depois de suspirar, tu não?
Vera, nem tanto. :)
Beijinhos
Rafeiro, é desespero, mas é mais cansaço.
Beijinhos
Lou Alma, estamos sempre a aprender! Sim, alivia muito, é verdade.
Beijinhos
GOSTEI DE VIR AQUI...
Vim deixar a noticia...
Sábado dia 19 De Fevereiro
Tenho apresentação do meu livro
Caminhei ...Caminhando
e a apresentação de Algumas telas...
a Apresentação Será às 15H 45 Minutos
na Casa Luso-Angolana
Associação Lusófona do Porto
PRAÇA DAS FLORES
Edifício Fontanário.
Porto
Conto contigo e leva amigas(os)
beijos
África em poesia, felicidades para o lançamento do livro e a apresentação das telas. Beijinhos
Tás tiste? Ânimo, sim? :))
Malena, um bocadito. Obrigada!
Beijinhos
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