Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
3 comentários:
Estás à espera?
Não te vou perguntar à espera de quê ou de quem... apenas te pergunto se precisas de companhia... :)
Mas...
...quem espera sempre alcança...
:)
Orquídea, obrigada pela companhia. :)
Beijinhos
Ulisses, espero que sim. :)
Beijinhos
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