Orquídea, prefiro interpretá-la no sentido de aproveitar o tempo da melhor forma - afinal, as coisas inúteis são normalmente as mais agradáveis. :) Beijinhos
Orquídea, são inúteis no sentido de não se produzir nada, de não ser uma obrigação. Isto de dizer que não se faz nada é muito complicado, estamos sempre a fazer alguma coisa... :)
Ulisses, claro que é em doses controladas. Não fazer nada também cansa! :)
Amor de minhas entranhas, morte viva, em vão espero tua palavra escrita e penso, com a flor que se murcha, que se vivo sem mim quero perder-te. O ar é imortal. A pedra inerte nem conhece a sombra nem a evita. Coração interior não necessita o mel gelado que a lua verte.
Porém eu te sofri. Rasguei-me as veias, tigre e pomba, sobre tua cintura em duelo de mordiscos e açucenas. Enche, pois, de palavras minha loucura ou deixa-me viver em minha serena noite da alma para sempre escura.
5 comentários:
Ó Tulipa... uma afirmação um pouco controversa, don't you think?
Beijinhos e bom domingo! :)
Orquídea, prefiro interpretá-la no sentido de aproveitar o tempo da melhor forma - afinal, as coisas inúteis são normalmente as mais agradáveis. :)
Beijinhos
Mas se são agradáveis... então já não são inúteis!!! :)
Nem mais...
...nada como o ócio puro para nos fazer ficar felizes...
...desde que em doses controladas!
:)
Orquídea, são inúteis no sentido de não se produzir nada, de não ser uma obrigação. Isto de dizer que não se faz nada é muito complicado, estamos sempre a fazer alguma coisa... :)
Ulisses, claro que é em doses controladas. Não fazer nada também cansa! :)
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