na primeira vez que andei no autocarro com asas iam para lá uma série de espanhóis malucos que não foram de modas em bater palmas... até me assustei, na vinda.... já ninguém bateu palmas... estava à espera que aquilo fosse costume.... fiquei sem saber...
Imperator, até aqui era costume. Mas agora parece que o povo ficou mais civilizado... O único problema de andar com os pés no chão é que se demora mais tempo a chegar a alguns sítios. :) Beijinhos
Trabalho o poema sobre uma hipótese: o amor que se despeja no copo da vida, até meio, como se o pudéssemos beber de um trago. No fundo, como o vinho turvo, deixa um gosto amargo na boca. Pergunto onde está a transparência do vidro, a pureza do líquido inicial, a energia de quem procura esvaziar a garrafa; e a resposta são estes cacos que nos cortam as mãos, a mesa da alma suja de restos, palavras espalhadas num cansaço de sentidos. Volto, então, à primeira hipótese. O amor. Mas sem o gastar de uma vez, esperando que o tempo encha o copo até cima, para que o possa erguer à luz do teu corpo e veja, através dele, o teu rosto inteiro.
6 comentários:
fui eu que lhes disse para não o fazerem em luto pela tua ida.
na primeira vez que andei no autocarro com asas iam para lá uma série de espanhóis malucos que não foram de modas em bater palmas... até me assustei, na vinda.... já ninguém bateu palmas... estava à espera que aquilo fosse costume.... fiquei sem saber...
prefiro andar com os pés no chão
João, nesse caso, agradeço! :)
Beijinhos
Imperator, até aqui era costume. Mas agora parece que o povo ficou mais civilizado... O único problema de andar com os pés no chão é que se demora mais tempo a chegar a alguns sítios. :)
Beijinhos
Tornou-se coisa de pobre aplaudir quando o meio de transporte aterra.
Inês, eu nunca aplaudi e nem por isso sou rica... :)
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