É inevitável. Vou mesmo ter de falar do vulcão islandês que decidiu atrapalhar a vida ao resto do mundo. Quanto mais não seja, por ter um nome impronunciável por quem não tenha problemas de fala. É que desta vez está a afectar-nos directamente, e isso não se faz!
Mas comecemos por falar da Islândia. Alguém sabe onde fica? Como é? O que a torna famosa? Pois bem, fica algures no norte, é um país pequeno e gelado, tem uns míseros 320 000 habitantes e, até agora, era praticamente tudo o que o comum dos mortais sabia sobre o país. Isso, e que há por lá uma cantora chamada Björk. Ponto final.
De repente, sem mais nem menos, começamos a ouvir falar da Islândia praticamente todos os dias. Primeiro foi a crise e a bancarrota nacional, e agora é o bom do vulcão. Ora, vulcões também nós temos e não são poucos! E não andam por aí a chatear ninguém.
Cá para mim esta história é uma estratégia de marketing muito bem montada. Haverá melhor maneira de tornar um país conhecido do que perturbar o mundo inteiro? Qual Allgarve, qual quê! Portugal precisa é de fazer umas fogueiritas nos vulcões dos Açores e da Madeira, lançar muito fumo para a atmosfera, e vão ver como deixam logo de nos confundir com Espanha.
Como alguém dizia ainda há pouco ali no café: estes islandeses são como os piolhos: pequeninos, mas chatos!
Há 45 minutos
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