Acha a tenra mocidade Prazeres acomodados, E logo a maior idade Já sente por pouquidade Aqueles gostos passados. Um gosto que hoje se alcança, Amanhã já não o vejo; Assim nos traz a mudança De esperança em esperança E de desejo em desejo. Mas em vida tão escassa Que esperança será forte? Fraqueza da humana sorte, Que quanto da vida passa Está receitando a morte!
3 comentários:
Só pelo nome já se me apresenta em jeito de falsificação... os alentejenos não utilizam essas palavras e não fazem dessas coisas...LLOOLLL!!!
Eu até podia pesquisar por ti, mas fiquei tão cansada de ler este post extremamente grande que já não vai dar, sinto muito.
Lou Alma, eu também acho. Por isso é que perguntei o que é.
Beijinhos
Vera, estou a ver que a preguiça é contagiosa. E continuo a não saber o que é...
Beijinhos
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